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terça-feira, 22 de junho de 2010

Se eu gostar de você tenha a gentileza de não me deixar tão solta. Não me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar. Sou fácil de ler, mas não tente descobrir porque o mesmo refrão insiste em tocar tanto. Se eu gostar de você, tenha a delicadeza de também gostar de mim. E me deixe ser, assim...

Um comentário:

  1. procura-se desesperadamente o amor, o amor de verdade, mas curiosamente tem-se pavor dele...
    muito bonito esse poema.

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