Sua poesia é enganosamente prosaica. O leitor superficial não sentirá falta de sua divisão em versos, sempre muito descritivos e de um ritmo imperceptível e sutil. Da mesma forma, sua prosa é ilusoriamente poética: ela não descreve, no sentido clássico de repetir o fluxo do tempo como se segue a correnteza de um rio, mas reproduz flashes de instantes. Estes compõem uma espécie de colcha de retalhos de uma forma tão heterodoxa que, também no romance, não é fácil pesquisar o DNA literário da Autora.
"PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO POPULAR", POR MOACIR GADOTTI
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*Imagem Free*
*Paulo Freire e a educação popular*
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*Por Moacir Gadotti*
Foi na década de 50 que se iniciou esta prof...
Há 15 horas
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