Daquele livro de poemas, meu amor,restou a florzinha esmagada entre as páginas.Só descobri quando mudei o capítulo que falava das janelas abertas, janelas tão escancaradas que a casa amanheceu alagada com a chuva noturna...
Ainda acordo com aquele aperto no peito. Tenho que parar de tomar tanto café, eu sei...
Ninguém prestou atenção em nós...
Vc ainda tem aquela música nos seus arquivos?Eu nunca dancei pra vc...
Posso?
Por que eu escrevo a nossa história em itálico? Porque as letras ficam deitadinhas umas sobre as outras,é mais romântico.
Do sábado eu gosto, falo mal dos domingos.
A saudade? É a florzinha esmagada entre as páginas.
EU? (...) Sou esta reticência entre parênteses.
Ainda acordo com aquele aperto no peito. Tenho que parar de tomar tanto café, eu sei...
Ninguém prestou atenção em nós...
Vc ainda tem aquela música nos seus arquivos?Eu nunca dancei pra vc...
Posso?
Por que eu escrevo a nossa história em itálico? Porque as letras ficam deitadinhas umas sobre as outras,é mais romântico.
Do sábado eu gosto, falo mal dos domingos.
A saudade? É a florzinha esmagada entre as páginas.
EU? (...) Sou esta reticência entre parênteses.
MARLA DE QUEIROZ
Lindo , lindo...
ResponderExcluirEsses terminos de relação sempre tão sofridos...
E há beleza da tristeza tb né.
Surpresa por ver a Marla aqui contigo,nesse catinho da sensilidade...qdo te mandei aquele texto dela algo me dizia que se vc ainda não a conhecia, adoraria conhecer. A menina tem sentimento a escorrer pelos dedos né!
Bjos, monte de beijos
Erikah
Mesmo, e como tem...
ResponderExcluirGrata a vc, por me abrir este mundo tão cheio de emoções...
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