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sábado, 31 de outubro de 2009

O inesquecível CHARLES CHAPLIN



As melhores e as mais lindas coisas do mundo não se pode ver nem tocar.
Elas devem ser sentidas com o coração.

Quando me amei de verdade

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, 
eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... AUTO-ESTIMA.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, 

meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...AUTENTICIDADE.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... AMADURECIMENTO.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... RESPEITO.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... AMOR PRÓPRIO.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... SIMPLICIDADE.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... HUMILDADE.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... PLENITUDE.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... SABER VIVER!!!"


Nunca se afaste de seus sonhos,

"Nunca 
se afaste de seus sonhos, 
pois se eles se forem, 
você continuara vivendo,
mas terá deixado de existir".

Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te.

"Não faças do amanhã o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás ... mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te."


A vida me ensinou...

A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.


A vida é muita para ser insignificante.

Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar
a vida com paixão, perder
com classe e vencer com ousadia,
pois o triunfo pertence a quem se atreve...
A vida é muita para ser
insignificante.


Minha fé é no desconhecido,

Minha fé é no desconhecido,
em tudo que não podemos compreender por meio da razão.
Creio que o que está acima do nosso entendimento
é apenas um fato em outras dimensões
e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder.


Poema da Noite



Já chorei vendo fotos e ouvindo musica;
Já liguei só para ouvir uma voz;
Me apaixonei por um sorriso;
Já pensei que fosse morrer de saudade;
E tive medo de perder alguem especial... (e acabei perdendo)
Já pulei e gritei de tanta felicidade;
Já vivi de amor e fiz muitas juras eternas... "quebrei a cara muitas vezes!"
Já abracei para proteger;
Já dei risadas quando não podia;
Já fiz amigos eternos;
Amei e fui amado;
Mas tambem já fui rejeitado;
Fui amado e não amei...


O Caminho da Vida



O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.

Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.

Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)


Sorri

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios


Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

as pessoas não se encontram por acaso.

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.

Sir Charles Spencer Chaplin Jr. nasceu em Londres, no dia 16 de Abril de 1889. Foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo.
Actuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou os seus próprios filmes. O seu principal e mais conhecido personagem é conhecido, entre nós, como Charlot e como Carlitos, no Brasil.
Em 1952, ganhou o Oscar de melhor música em filme dramático por “Luzes da Ribalta”. Devido às perseguições da época este prémio só pode ser recebido em 1972. Nesse ano, volta aos Estados Unidos pela última vez, para receber um prémio especial da Academia pelas "suas incalculáveis realizações na indústria do cinema", tornando-se uma das maiores aclamações na história do Oscar, onde Chaplin foi aplaudido por mais de cinco minutos, em pé por todos os presentes.
.Charlie Chaplin morreu aos 88 anos, no dia de Natal de 1977 em Vevey, Suíça na consequência de um derrame cerebral.


FONTE: BLOG PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO
FOTOS CARTÕES:  FILME SOBRE A VIDA DE COCO CHANEL
TEXTOS RETIRADOS:  http://www.pensador.info/p/charles_chaplin/1/

"Luzes da Ribalta"

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Paulo Coelho - Conselhos

Tudo está escrito nos ruídos. O passado, o presente e o futuro do homem.
Um homem que não sabe ouvir, não pode escutar os conselhos que a vida nos dá a cada instante. Só quem escuta o ruído do presente, pode tomar a decisão certa.
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação.
Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.












O que plantamos, colhemos por Paulo Coelho



O pessimismo contagia. O derrotismo contagia. A desesperança contagia.
As pessoas que tem sensibilidade suficiente para enxergar auras (vibrações energéticas que envolvem os seres vivos), percebem que - antes da doença física penetrar no corpo, parte da energia vital é drenada pelo cérebro aflito e preocupado. Tudo aquilo que colocarmos no dia de hoje, nos será devolvido de alguma maneira - num ciclo muito semelhante aquele que vemos na natureza.
“O que plantamos, colhemos”, diziam nossas avós.
Elas nunca escutaram palavras como ecologia. Mas nesta simples frase - “o que plantamos, colhemos” - está parte da sabedoria que o universo nos ensina.
Cada momento de nossa realidade é diretamente influenciado pela nossa maneira de achar como uma “realidade” deve ser.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

FLORA FIGUEIREDO - FRAGRÂNCIA FEMININA EM POESIA












Flora Figueiredo poetisa, cronista e tradutora paulista, é autora de Florescência (1987), Calçada de Verão (1989) e Amor a Céu Aberto (1992).

São características da poesia de Flora Figueiredo: a linguagem concisa, a economia e sutileza verbais, onde o silêncio entre as palavras é também instrumento de comunicação da emoção.


Flora, ao compor, sinaliza ao leitor caminhos a seguir, indicando sempre a intimidade do sentir com firmeza e argúcia. Percebe-se em sua escrita, a familiaridade com o traçado das estradas do coração. O romantismo, a sensualidade e a irreverências são aspectos consistentes e marcantes de sua poética.


Flora nos diz que ao compor, tenta “beijar a alma do leitor”. E isto acontece facilmente, quando nos deparamos com sua tônica lírica e seu idioma de ternuras.


Foi prefaciada por personalidades de renome do mundo literário, como Olavo Drummond, Fábio Lucas, Josué Montello. Flora possui livros que são utilizados na rede municipal de ensino de São Paulo. Suas obras também estão entre as produções brasileiras que constam do Centre International d'Etudes Poétiques.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Rabindranath Tagore, ou Rabíndranáth Thákhur (रवीन्द्रनाथ ठाकुर), ocidentalizado Tagore, (6 de maio de 1861 em Calcutá, Índia - 7 de agosto de 1941 em Calcutá) foi escritor, poeta e músico indiano.

É hora de partir, meus irmãos, minhas irmãs
Eu já devolvi as chaves da minha porta
E desisto de qualquer direito à minha casa.
Fomos vizinhos durante muito tempo
E recebi mais do que pude dar.
Agora vai raiando o dia
E a lâmpada que iluminava o meu canto escuro
Apagou-se.
Veio a intimação e estou pronto para a minha jornada.
Não indaguem sobre o que levo comigo.
Sigo de mãos vazias e o coração confiante.

A noite abre as flores em segredo e deixa que o dia receba os agradecimentos


Se fechar a porta a todos os erros, a verdade ficará lá fora.


Não podes ver o que és. O que vês é a tua sombra.


O homem mergulha na multidão para afogar o grito do seu próprio silêncio


Nem por crescer em poder chegará o falso a ser verdadeiro.


O único mundo da mulher é o coração do homem.


O poder infinito de Deus não está na tempestade, mas na brisa.


Onde o espírito não teme, a fronte não se curva.


A falta de amor é um grau de imbecilidade, porque o amor é a perfeição da consciência.


Compreendemos mal o mundo e depois dizemos que ele nos decepciona.


Série Carlos Drumond de Andrade



Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai"?
Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente sentimos.


Carlos Drumond de Andrade

Já não quero dicionários consultados em vão. Quero só a palavra que nunca estará neles nem se pode inventar. Que resumiria o mundo e o substituiria. Mais sol do que o sol, dentro da qual vivêssemos todos em comunhão, mudos, saboreando-a.


As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão