Sua poesia é enganosamente prosaica. O leitor superficial não sentirá falta de sua divisão em versos, sempre muito descritivos e de um ritmo imperceptível e sutil. Da mesma forma, sua prosa é ilusoriamente poética: ela não descreve, no sentido clássico de repetir o fluxo do tempo como se segue a correnteza de um rio, mas reproduz flashes de instantes. Estes compõem uma espécie de colcha de retalhos de uma forma tão heterodoxa que, também no romance, não é fácil pesquisar o DNA literário da Autora.
"MEIO PÃO E UM LIVRO". POR FEDERICO GARCÍA LORCA
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Federico García Lorca
*"Meio pão e um livro"*
*"Livros! Livros! Há aqui uma palavra mágica que equivale a dizer: 'amor,
amor', e que o povo deve pedir com...
Há 3 dias
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