Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente
não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim. Ao
lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de
dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo.
Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente
lembra que no instante em que rimos Deus está dançando conosco de
rostinho colado. E a gente ri grande que nem menino arteiro.
Diálogo com as flores
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O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo.
Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe
confiav...
Há 2 semanas


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